Ondas do Mal – O que é radiação eletromagnética

Ondas do mal o que é radiação eletromagnética

Celulares e outros aparelhos telefônicos podem ser uma ameaça à saúde.

 

O físico italiano Guglielmo Marconi, inventor do rádio, estaria perplexo. Graças a ele, o homem passou a enviar e receber informações por ondas eletromagnéticas e criou uma infinidade de meios eletrônicos para se comunicar. O telefone celular é a vedete, com cerca de 700 milhões de usuários no planeta e 23,9 milhões de aparelhos em funcionamento, só no Brasil. O serviço de telefonia móvel é um dos que mais crescem no País. O problema é que a voracidade das companhias não foi acompanhada de estudos sobre o impacto ambiental da nova tecnologia. 

 

Há centenas de pesquisadores empenhados em provar que a exposição prolongada às ondas eletromagnéticas pode provocar distúrbios que vão da simples dor de cabeça ao câncer.

O celular não é o único vilão. Toda corrente elétrica gera ondas elétricas e magnéticas. Elas são formadas por campos de forças no qual elétrons com cargas diferentes circulam e oscilam em todas as direções. Essa dança de elétrons é onipresente. Do barbeador elétrico aos fios de alta-tensão, é impossível escapar da teia de radiação. Os estudos estão longe de oferecer resultados conclusivos, mas a ameaça invisível existe, e há um consenso entre os cientistas de que a prevenção é fundamental.

 

É o que tenta fazer a funcionária da Rede Globo Carmem Dulce Righetto, 64 anos. Ela convive com uma torre de transmissão de rádio praticamente colada à janela de seu apartamento, na Vila Mariana, em São Paulo. Entrou com uma ação na 4ª Vara Cível pedindo o embargo da obra. Nada adiantou. Vários nódulos brotaram em seu corpo e outros três moradores do prédio estão com câncer. Coincidência? Carmem fez um boletim de ocorrência relatando todos os casos. Até hoje não viu resultado e a antena continua lá. “Os médicos não conseguiram provar nada. Pelo menos vou lutar pela saúde dos meus filhos”, desabafa Carmem.

 

Outro alvo da polêmica são as torres de sustentação para as estações de rádio base (ERBs), as retransmissoras de sinais de celular que seriam tão nocivas quanto o próprio aparelho. Segundo a Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, há 12.560 antenas regularizadas no País. São Paulo concentra o maior número – 283 só na capital. A Anatel garante que todas respeitam os limites recomendáveis de radiação, mas muitas foram erguidas sem autorização. E em locais residenciais, o que é proibido. A torre da Telesp Celular instalada no Alto de Pinheiros, na zona oeste da cidade, foi multada pela prefeitura. “Posso desligar o celular quando não estou usando, mas não tenho como controlar a antena”, reclama a ilustradora Gisela Moreau, 39 anos, que liderou três manifestações públicas contra a antena.

 

“Tantas antenas juntas podem ter um efeito similar à radioterapia”, observa o professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Unicamp Vitor Baranauskas. Autor do livro O celular e seus riscos, Baranauskas explica que um dos efeitos conhecidos da radiação é a hipertemia, aquecimento excessivo que produz diferentes temperaturas nas diversas partes do corpo. “A pessoa pode estar saudável por fora, mas ninguém sabe o que está queimando dentro do corpo e do cérebro, que pode ter sua atividade elétrica alterada”, diz o advogado americano Peter Angelos entrou com ação na Justiça contra seis companhias telefônicas. Além de punição e indenização às vítimas de câncer que suspeitam do celular, as ações exigem que as empresas distribuam fones de ouvidos para proteção. A indústria insiste que não há evidência suficiente do perigo do celular. Mesmo assim, o Senado americano aprovou uma lei exigindo que os celulares informem a potência de radiação a que o ser humano pode ser submetido. O limite máximo estabelecido por um órgão vinculado à Organização Mundial de Saúde é de 2 watts por quilo de peso. A Anatel também aprovou uma resolução em abril obrigando os fabricantes a respeitar essas normas.

 

Em 1997, o instituto australiano de câncer submeteu 200 ratos predispostos a desenvolver linfoma (tumor dos gânglios linfáticos) à exposição de microondas semelhantes às produzidas pelos celulares. Os animais receberam radiação por meia hora, duas vezes ao dia. Após 18 meses, tiveram de duas a quatro vezes mais linfomas. A crítica a essas experiências é a dificuldade de repetir os resultados. O temor dos cientistas é de que aconteça, com os celulares e outros eletrônicos, a novela do cigarro. Durante décadas, as companhias de tabaco negaram que houvesse relação entre câncer e nicotina. Hoje, elas admitem sentar nos tribunais para negociar o pagamento de indenizações milionárias às vítimas do cigarro. “Não há clareza sobre os riscos, mas não é possível inocentar os campos magnéticos. 

 

Alarmar não, mas investigar sim. Na dúvida, é melhor não se expor desnecessariamente”, afirma Sérgio Koifman, da Escola de Saúde Pública da Fiocruz, no Rio.

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